Tráfico Negreiro

Plano de Aula

Conteúdo: Tráfico Negreiro

Duração:  02 Aulas

Carga Horaria: 100 minutos

Datas: 02/09/2015

Objetivos Gerais: Demonstrar aos alunos a importância do conhecimento referente ao processo Escravidão no Brasil.

Descrever as principais rotas do tráfico negreiro

Objetivos Específicos: 

ü  Compreender a importância da Cultura e religiosidade africana para formação cultural do Brasil.

ü  Analisar o processo de formação dos Quilombos como forma de resistência.

ü  Compreender e analisar as formas de trabalho e castigos em que os escravos eram submetidos;

Metodologia:

O documentário com tempo de duração 54 minutos retrata riqueza cultural africana, sobretudo sua religiosidade. Exibe ritual e trajes típicos. Os africanos trouxeram para o Brasil os mestres da agricultura tropical e da criação de gado extensiva. Ele cita a religião dos orixás, muito ligada à noção de família. O tráfico de escravos da África para o Brasil durou 350 anos. Mais de 4 milhões de negros foram embarcados na costa africana com destino à Bahia, Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Recursos Materiais: 

ü  Vídeos que fundamentam o ensino aprendizagem http://tvescola.mec.gov.br/tve/video/especiais-diversos-atlantico-negro-na-rota-dos-orixas

ü   

ü  Data Show

ü  Notebook

ü  Sala de vídeo

ü  Caixa de som

ü  Internet (pesquisa)

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Avaliação:  

ü  Elaborar uma resenha no caderno, abordando os aspectos históricos, geográficos e religiosos em que retrata o documentário, logo após o professor irá sanar as possíveis duvidas apresentadas.

Brasil Colônia

Plano de Aula

Conteúdo: Brasil Colônia

Duração:  01 Aula

Carga Horaria: 50 minutos

Datas: 02/09/2015

Objetivos Gerais: Demonstrar aos alunos a importância do conhecimento referente ao processo de colonização do Brasil.

Descrever as principais atividades econômicas no início da colonização brasileira

Objetivos Específicos: 

ü  Compreender a importância da economia no período pré-colonial;

ü  Analisar o processo de formação dos primeiros núcleos populacionais.

ü  Compreender o processo sociocultural causado pelos conquistadores;

Metodologia:

O vídeo com tempo de duração 8 minutos retrata sobre a extração do pau-brasil, abordando o encontro histórico e geográfico das culturas nativas europeias do século XV onde "navegar era preciso". O vídeo poderá contemplar os alunos do 2º ano do Ensino Médio, além de subsidiar um debate sobre o desmatamento das florestas brasileiras, iniciado já nos primeiros tempos da ocupação portuguesa.

Recursos Materiais: 

ü  Vídeos que fundamentam o ensino aprendizagem http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=20475

ü  Data Show

ü  Notebook

ü  Sala de vídeo

ü  Caixa de som

ü  Internet (pesquisa)

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Avaliação:  

ü  Elaborar uma resenha abordando os aspectos históricos e geográficos do Brasil colonial, logo após o professor irá sanar as possíveis duvidas apresentadas.

Atividade 3.3

Projeto por Aprendizagem = É uma proposta de intervenção pedagógica que dá a atividade de aprender um sentido novo, onde as necessidades de aprendizagem aparecem nas tentativas de resolver situações problemáticas. Um projeto gera situações de aprendizagem ao mesmo tempo, reais e diversificadas. Possibilita, assim, que os alunos ( aprendizes ), ao decidirem, opinarem, debaterem; construam sua autonomia e seu compromisso com o social, formando-se como sujeitos culturais.


 Projeto de Ensino- O professor é o elemento principal do processo de ensino aprendizagem.
Nele, o professor determina o que pode ser ensinado e pesquisado com a intenção e função da promoção da aprendizagem.






O currículo - Tradicionalmente, as escolas públicas têm a sua prática pedagógica determinada ou por orientações oriundas das secretarias de educação ou pelos próprios livros didáticos. Isso resulta, na maioria das vezes, em uma prática curricular muito pobre, que não leva em conta nem a experiência trazida pelo próprio professor, nem a trazida pelo aluno, ou mesmo às características da comunidade em que a escola está inserida. Por outro lado, isso restringe a autonomia intelectual do professor e o exercício da sua criatividade. E pior: não permite que a escola construa sua identidade.